domingo, 29 de janeiro de 2012

Mestres Ascensos - Chohans - Os Senhores dos Sete Raios

As Encarnações Mais Importantes Atribuídas a El Morya

El Morya

Ele foi Abraão, o Senhor da Era de Áries, e viveu cerca de 175 anos. Ele trouxe para a humanidade o raio azul do poder divino. Abraão foi o progenitor das doze tribos de Israel. Cada um dos filhos de Deus encarnados na Terra, pertencem a uma destas doze tribos de Israel, descendendo portanto, diretamente da linhagem de Abraão.

O nome Abraão significa - "Pai ou Líder de Muitos". 
         Morya foi  Melquior, um dos três reis magos a recepcionar a vinda da manifestação do Cristo em Jesus.


Ele foi o rei Artur da Inglaterra, onde convocou a corte de Camelot para buscar o Santo Graal, e alcançar, através da iniciação, os mistérios interiores do Cristo. Historiadores contam que Artur teria vencido 12 batalhas contra os saxões, sendo a mais gloriosa, a de Badon Hill.
Durante séculos, a história de Artur e os cavaleiros da Távola Redonda, foi contata por toda a Europa, e ainda nos dias de hoje, pelo mundo a fora, levando a mensagem da união em busca da verdade.

El Morya foi Thomas Becket e também Thomas More, onde defendeu a Fé e a Verdade, discordando do Rei Henrique II e VIII, nestas duas encarnações.
Vale explicar aqui, que estas duas encarnações de Henrique, eram a alma de Pedro, o apóstolo de Jesus, que nestas duas vidas como rei da Inglaterra, mandou cortar a cabeça de El Morya, pois Morya não apoiava o seu abuso de poder.
Thomas Becket foi escolhido por Henrique II da Inglaterra, para ser o conselheiro real, uma posição que manteve durante sete anos, como íntimo e leal servidor do rei. Henrique recompensou Becket fazendo-o arcebispo de Cantuária. Becket, vivia uma vida de simplicidade e pobreza e, apesar de ter ajudado Henrique a diminuir o poder dos bispos, passou a defender ativamente os direitos da Igreja. Seguiram-se então, violentas questões com Henrique e um longo período de exílio. Depois de se reconciliarem, entraram em conflito novamente, até que Henrique perguntou se não haveria ninguém capaz de livra-lo "daquele padre turbulento".

            Foi então, que quatro cavaleiros ouviram-no e mataram Becket nos degraus do altar de Cantuária. Becket foi canonizado em 1173 e a catedral tornou-se um local de grande peregrinação.
Thomas More nasceu em Londres. Ele entrou para a corte de Henrique VIII em 1520, e tornou-se cavaleiro em 1521. Fez carreira como advogado; como acadêmico, ele foi inicialmente um humanista no sentido consensual do termo. A sua chancelaria distinguiu-se por não admitir a heresia. More, foi um defensor da Verdade.

Henrique VIII, queria divorciar-se e anular seu casamento, mas o Arcebispo de York não conseguiu a aprovação da Igreja e foi forçado por Henrique a demitir-se em 1529. Thomas More, foi então nomeado chanceler em sua substituição.
More era um grande estudioso do direito canônico e sendo ele profundamente religioso, não podia aprovar a anulação do sacramento de Henrique; a posição do Papa Clemente VII era claramente contra o divórcio. Henrique até então desconhecia este fato, mas ao descobrir que não teria o apoio de More, colocou-se a si mesmo na liderança da Igreja na  Inglaterra.
        O Parlamento promulgou então,  o Decreto da Sucessão, que incluía um juramento reconhecendo a legitimidade de qualquer criança nascida do casamento de Henrique VIII com Ana Bolena, e repudiando "qualquer autoridade estrangeira, príncipe ou potentado".
       More foi chamado a fazer o juramento em Abril de 1535, e perante sua recusa, foi aprisionado na Torre de Londres. A sua reação foi a de manter o silêncio no assunto, o que pela lei poderia ser considerado o consentimento, sem que ele se comprometesse. Esta estratégia falhou no entanto, e More foi julgado, condenado e sentenciado, e posteriormente executado em Tower Hill a 6 de Julho. Sua cabeça foi exposta na ponte de Londres por um mês e depois recuperada (após pagamento de suborno) pela sua filha, Margaret Roper, (uma das encarnações de Elizabeth Clare Prophet).
            More foi canonizado como santo da Igreja Católica em 1935. O seu dia festivo é 22 de Junho.
No século 16, El Morya nasceu no Oriente, como  o maior dos imperadores mongol, o grande Akbar. Jalal-ud-Din Mohammed Akbar, o Grande. Nasceu em 15 de junho de 1542 em Agra, e faleceu em 13 de outubro de 1605.

             Akbar foi o maior dos imperadores mongóis da Índia, entre 1556 a 1605, e Imperador do Industão. Dedicou sua vida à busca da Verdade. Ele foi descrito pelos historiadores como sendo um perfeito rei filósofo. Este grande amigo do povo comum, surgiu para eles como um Pai. Na Índia, ele foi conhecido como o Pai da tolerância religiosa, ao contrário de seus antecessores e dos costumes da época, por que ele permitiu ao seu povo, o livre arbítrio religioso. Akbar, levou seu povo a um elevado nível espiritual.
              Akbar foi o avô do imperador Shah Jaham (uma das encarnações do mestre Kuthumi), construtor do Taj Mahal.
          Suas muitas vidas na Terra, são um exemplo a ser seguido. El Morya Khan, foi a vontade de Deus manifestada em toda e qualquer situação.


Mestres Ascensos - Chohans - Os Senhores dos Sete Raios


El Morya - E sua Luta em levar as Verdades Espirituais do Oriente para o Mundo Ocidental

El Morya


Nota Musical de El Morya- Pompas e Circustâncias de Edward Elgar


El Morya foi o patrocinador direto das escolas de mistério: a Sociedade Teosófica, a Agny Yoga, a Ponte para a Liberdade e a Summit Lighthouse.
Helena Blavatsky
Em 1851, El Morya contatou Helena Petrovna Blavatsky. Ele vivia sua ultima encarnação na Terra, e era o mais conhecido dos mahatmas tibetanos, um príncipe Rajput na classe de guerreiros e governantes da Índia, muito respeitado por sua coragem e honra.
Sua luta em levar as antigas verdades espirituais do Oriente para as tradições do Ocidente, é o que faz de  El Morya, um ser tão notável. A missão de El Morya, na criação e patrocínio da Sociedade Teosófica, era preparar o mundo para a vinda de um grande professor espiritual, esperado no último quarto do século 20, ou seja, entre 1975 e 2000.
Helena Blavatsky e o Coronel Stell Olcott
Helena Blavatsky e o coronel Henry Steel Olcott fundaram a Sociedade Teosófica, sob a direção de El Morya, em 07 de setembro de 1875, na cidade de Nova Iorque. E em 1879, transferiram a sede  para Bombaim, na Índia e em 1882, para Adyar, Madras (atualmente Chennai), no sul da Índia, onde permanece até hoje. Esta escola só veio para o Brasil em 1910.
A Sociedade Teosófica recebeu muitos ensinamentos do Mestre Morya e de seu bom amigo, o Mestre Koot Hoomi Lal Singh (hoje, Mestre Ascenso Kuthumi), enviadas por meio de cartas conhecidas como as "cartas dos Mahatmas". Estas cartas encontram-se atualmente em um museu em Londres.
Cartas Mahatmas 

Não se sabe por certo a data do seu nascimento, mas sua ascensão foi em 1898 e a comemoração de sua ascensão, ocorre todo dia 4 de abril. A nota-chave musical do Mestre Morya, é "Pompas e Circunstância" e o seu retiro no plano etéreo está localizado sobre Darjeeling, na Índia.


Nicholas Roerich
Entre os anos de 1920 e 1930, agora na qualidade de Mestre Ascenso, El Morya patrocinou a fundação Agny Yoga, com Nicholas e Helena Roerich, que apresentaram os seus escritos em diversas obras publicadas.
Geraldine Innocente
Em 1944, El Morya e o Mestre Ascenso Maha Chohan, começaram a trabalhar com Geraldine Innocente. Muitos afirmam que Geraldine é a chama gêmea de El Morya, a mestra ascensa Miriam. Elizabeth Clare Prophet, porém,  contradiz esta informação e conta que a chama gêmea de El Morya ainda não está ascensa.
Em 1952, Geraldine Innocente e Frances Ekey separaram-se do Movimento EU SOU e fundam a Ponte para a Liberdade, também sob o patrocínio do Mestre Morya.
Mark Prophet

         Em 1958, Morya chamou Mark L. Prophet, (atualmente Mestre Ascenso Lanello), para fundar a Summit Lighthouse e divulgar os Ensinamentos dos mestres ascensos através das "Perolas de Sabedoria".
Elizabeth Prophet
            Em 1961, El Morya contatou Elizabeth Clare Wulf e a enviou para conhecer Mark Prophet; os dois se reconheceram imediatamente como chamas gêmeas, e então, Mark, Morya, Saint Germain e Maria Santíssima, treinaram Elizabeth Clare Prophet, já como esposa de Mark, para ser a Mensageira da Grande Fraternidade Branca, na escola  Summit Lighthouse. 

            Dentre as muitas obras ditadas pelos mestres aos mensageiros Mark e Elizabeth Prophet, destacam-se os ensinamentos de El Morya nos livros: "O Chela e a Senda", "O Poder da Palavra Falada", "Ashram Notes", "The Great Adventure" e muitas "Perolas de Sabedoria" com ditados do Mestre Morya.
             A sua devoção extraordinária à palavra e às obras de Deus assemelham-se a uma corrente forte que flui por todas as encarnações da sua alma na Terra, por ele sempre ter sido um fiel defensor, como advogado, mestre, e uma figura exemplar diante dos nossos espíritos, elevando-se sempre em direção ao Amor divino.

Fonte: http://www.grandefraternidadebranca.com.br/mestre_morya.htm acessado em 29 de janeiro de 2012. 
Adaptação e imagens: Irici Felipe Borges Franco

Mestres Ascensos - Chohans - Os Senhores dos Sete Raios


El Morya


Os Ensinamentos do Mestre El Morya


O mestre Ascenso El Morya detém os cargos de chohan do primeiro raio da vontade divina, e chefe do conselho da Grande Fraternidade Branca.
Chohan é uma palavra tibetana que significa "Senhor", "Mestre" ou "Chefe".
Os 7 raios que descem do coração de Deus, diretamente para a humanidade, são cada um deles,  dirigidos por um dos 7 Chohans, escolhidos por Deus para representar cada raio. A Eles, cabe a função de focalizar a consciência Crística (da perfeição) do respectivo raio.
Através dos ensinamentos do Mestre Morya, conseguimos atingir as qualidades de liderança, com o uso apropriado do poder e da palavra, e a rendição final à divina vontade de Deus.
El Morya nos ensina a atingir a perfeição dos nossos atos e palavras. Seguindo seus ensinamentos, estamos sempre sob a proteção dos anjos do 1º raio, encontramos a Fé em Deus e a direção divina para tudo.
Aprendemos a obedecer os mandamentos de Deus e a Amar a Deus e sua lei acima de tudo. Ampliamos nosso Poder divino, nossa Coragem, nossa Luz e energia.
Ele pode ajudar a todos os  sinceros estudantes, que desejam manifestar estas virtudes, a governar o chakra da garganta para servir e manifestar esta maravilhosa luz da vontade divina.
O estudante que deseja realmente seguir os ensinamentos dos Mestres Ascensos, seja em que raio for, deve começar por escrever uma carta para o Chohan do primeiro raio.
O ensinamento mais importante de El Morya, concerne à Vontade de Deus; o plano divino que Deus tem para cada um de nós. Ele ensina a seus alunos, que ao buscarmos o alinhamento com a Vontade de Deus, gradualmente reunir-nos-emos ao nosso Eu Superior.
O plano divino é a nossa missão e razão de vida e precisa ser manifestado/ concluído, para que possamos ascender na luz e cessar a roda viva de encarnações. Para que possamos ascensionar, não basta servir a vida e queimar carma, ou invocar a chama violeta, além disto, precisamos manifestar o plano que Deus tem para nós e que antes de encarnar,  nós nos comprometemos a concluir.


Fonte: http://www.grandefraternidadebranca.com.br/mestre_morya.htm acessado em 29 de Janeiro de 2011




quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

O livro da Lei

Em 1 de Junho de 2006
Local: Sitio de Zaratustra
Hora: 05:50
Lua: Minguante




              É um arquivo dos ensinamentos Divinos, onde encontramos tudo que buscamos e que precisamos para esta nossa viagem por este planeta.
              A viagem pode nos parecer longa mas é curtíssima, se olharmos para o céu e vermos a grandeza do Universo.
         Veja o Livro da Lei como um manual de instruções ele pode mapear o caminho do místico, pela remoção do apego.
            Confronta as alturas e os abismos da batalha espiritual e veja a alma em união com o Criador. Nos salmos Eclesiastes e Cânticos dos Cânticos encontraremos orientação.
          Para afastar o ego, devemos passar por todas as provas por todos os mundos e até termos nos tornado um com Deus.

IRICY LOPES FRANCO

Pedagogia dos Cinco Budas Diani : As Cinco Sabedorias







Budas
Venenos Mentais
 Sabedorias
Akshobhya
Raiva ou ódio 
Sabedoria clara como espelho
Ratnasambhava
Orgulho ou ego 
Equanimidade 
Amitabha
Desejo ou luxúria 
Sabedoria discriminativa 
Amogasiddhi
Inveja ou ciúmes 
Sabedoria que tudo realiza 
Vairochana
Ignorância ou delusão
Natureza da mente (dharmadatu)



Sabedoria do Espelho (cor: azul): A sabedoria do espelho nos permite oferecer aquilo que faz sentido dentro do mundo do outro, aquilo que ele é capaz de entender. Esta sabedoria nos permite acolher o outro onde quer que ele esteja e a partir dela estabelecemos contato positivo, que nos permite ir adiante de forma significativa e produtiva. Esta sabedoria nos permite a compreensão de que o mundo que vemos ao nosso redor é o mundo que reflete nossa mente.

Sabedoria da Equanimidade (cor: amarelo). Esta compreensão faz nascer um interesse genuíno em mover-se na direção do outro, amparando, promovendo qualidades positivas como compaixão, alegria, equanimidade, generosidade, moralidade, paz, energia constante, concentração e sabedoria. No contexto da prática educativa incrementamos as qualidades positivas que permitem um crescimento dentro do contexto das aprendizagens que demandam cada etapa.



Sabedoria Discriminativa (cor: vermelho): Tem por base a lucidez e a serenidade. No contexto da prática educativa constitui o eixo de compreensão que nos permite diagnosticar obstáculos, orientar e prescrever métodos.

-Sabedoria da Causalidade (cor: verde): Sabedoria que brota da adversidade das circunstâncias. No contexto da prática educativa permite que avancemos além das sensações de ganho ou perda, vantagem ou desvantagem, nossa e dos outros. Permite que possamos dissolver obstáculos e negatividades, ou integrá-las, para que as aprendizagens sejam significativas e positivas.



Sabedoria de Darmata (cor: branco): Permite-nos não dar concretude demasiada as situações e fenômenos, ou, ao que quer que esteja nos afetando, permitindo o acesso a região de lucidez, coragem, estabilidade, criatividade e segurança, interna em cada um.






Fonte pesquisada : http://www.editorialj.com.br/jd/wp/carmen/proposta-pedagogica/ acessado em 19/01/2012         

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Silêncio dos Lobos





Silêncio dos lobos


Pense em alguém que seja poderoso...
Essa pessoa briga e grita como uma galinha, ou olha e silencia, como um lobo?
Lobos não gritam.
Eles têm a aura de força e poder.
Observam em silêncio.
Somente os poderosos, sejam lobos, homens ou mulheres, respondem a um ataque verbal com o silêncio.
Além disso, quem evita dizer tudo o que tem vontade, raramente se arrepende por magoar alguém com palavras ásperas e impensadas.
Exatamente por isso, o primeiro e mais óbvio sinal de poder sobre si mesmo é o silêncio em momentos críticos.
Se você está em silêncio, olhando para o problema, mostra que está pensando, sem tempo para debates fúteis.
Se for uma discussão que já deixou o terreno da razão, quem silencia mostra que já venceu, mesmo quando o outro lado insiste em gritar a sua derrota.

Olhe.
Sorria.
Silencie.
Vá em frente.

Lembre-se de que há momentos de falar e há momentos de silenciar.
Escolha qual desses momentos é o correto, mesmo que tenha que se esforçar para isso.
Por alguma razão, provavelmente cultural, somos treinados para a (falsa) idéia de que somos obrigados a responder a todas as perguntas e reagir a todos os ataques.
Não é verdade !
Você responde somente ao que quer responder e reage somente ao que quer reagir.
Você nem mesmo é obrigado a atender seu telefone pessoal.
Falar é uma escolha, não uma exigência, por mais que assim o pareça.
Você pode escolher o silêncio.
Além disso, você não terá que se arrepender por coisas ditas em momentos impensados, como defendeu Xenocrates, mais de trezentos anos antes de Cristo, ao afirmar:

“Me arrependo de coisas que disse, mas jamais do meu silêncio".

Responda com o silêncio, quando for necessário.
Use sorrisos, não sorrisos sarcásticos, mas reais.
Use o olhar, use um abraço ou use qualquer outra coisa para não responder em alguns momentos.
Você verá que o silêncio pode ser a mais poderosa das respostas.
E, no momento certo, a mais compreensiva e real delas.

Texto de Aldo Novak
Fonte: Adiemus Sementes de Reflexão

Pensamento e Filosofia de Zaratustra

Força Vital da Vida

Músicas do Mundo

http://www.youtube.com/watch?v=KZBrglDlm7U&feature=related

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012