terça-feira, 17 de agosto de 2010

A DESTRUIÇÃO DOS QUATRO CORPOS INFERIORES SEGUNDA PARTE POR Elizabeth Clare Prophet

Drogas
A DESTRUIÇÃO DO CORPO ETÉRICO

As nossas almas não podem ser livres se os nossos templos forem invadidos. Os nossos templos são os nossos quatro corpos inferiores, que formam a base da pirâmide do nosso ser. As drogas violam a integridade desses corpos, impedindo o fluxo da Luz de Deus. As drogas atacam todos os chakras, mas suas ações são mais violentas no chakra da coroa. Quatro drogas, ou substâncias químicas, serão tratadas neste trabalho: maconha, heroína, estimulantes e flúor. 1 – Maconha A maconha é a perversão da Mãe: “a droga da morte” – como foi chamada por Saint Germain – é considerada relativamente inócua pela maioria das pessoas. Esta idéia de que não é perigosa é fomentada pelas entidades que perpetuam a própria droga, e que projetam essa idéia na mente coletiva. a)Definição: a maconha (palavra que vem do quimbundo ma´kanã) é uma variedade do cânhamo (Cannabis Sativa), cujas folhas e flores são usadas como narcótico e produzem sensação semelhantes às provocadas pelo ópio. Sua origem é indiana. É também conhecida como haxixe. b)Ação: o ingrediente ativo da maconha, conhecido como THC, o Tetrahidrocannabinol. A maconha é classificada como uma “droga psicoativa” modificando o comportamento individual e criando alterações funcionais e psicológicas no sistema nervoso. c)Efeitos físicos e psicológicos: o seu efeito é uma intensificação de todas as percepções sensoriais, com alterações de percepção do tempo e do espaço (o tempo “anda mais devagar”). O pulso é acelerado e os olhos ficam injetados. Uma outra reação é um desejo intenso por determinadas substâncias, em particular doces com grande quantidade de açúcar refinado, o que agrava seriamente o problema. Esse desejo é insuflado e fomentado por entidades astrais. O controle psicomotor é diminuído, tornando perigosa a condução de veículos. Outras reações são: alucinações, angústia ou paranóia, torpor mental e lapsos de memória – estes últimos surgem quase sempre com o consumo elevado, porém podem aparecer até com pequenas doses. Mesmo quando utilizada em pequenas quantidades, a maconha causa grande dano a todo o funcionamento celular, pois reduz a síntese do DNA e do RNA no interior da célula, produzindo um grande número de células com cromossomos defeituosos. Devido a isso, os consumidores de maconha têm uma percentagem excepcionalmente elevada de filhos com defeitos físicos ou genéticos. Fumar maconha, ou fumar maconha com tabaco, produz lesões muito mais sérias nos tecidos pulmonares do que o tabaco sozinho. O uso crônico de “cannabis” pode produzir sinusite, bronquite, enfisema e outras dificuldades respiratórias em menos de um ano, enquanto que são normalmente necessários 10 a 20 anos de fumo (tabaco) para produzir complicações comparáveis. O uso de maconha produz rapidamente lesões cerebrais. Não só o THC tem uma tendência natural para ficar acumulado no cérebro, como também a própria maconha parece produzir deformações irreversíveis no mesmo, incluindo atrofia cerebral com perda de partes de suas funções. Quando usado cronicamente durante alguns anos, jovens com 18 ou 19 anos já apresentam sintomas da doença de Parkinson em estado avançado – degenerescência cerebral por motivo da droga ocorre 30 vezes mais depressa do que no caso de álcool. Os consumidores de maconha sofrem muitas vezes da chamada síndrome motivacional, caracterizada por apatia, letargia, incapacidade de usar o poder discriminador, a concentração e a memória, em maior ou menor grau. Os sinais típicos do indivíduo que sofre esta síndrome são a falta de higiene, uma certa lentidão na fala e falta de vivacidade. Os consumidores de maconha são facilmente induzidos a atitudes arriscadas, insensatas e impetuosas, tais como a aceitação de heroína, LSD e outras drogas perigosas, ou a deixar-se envolver em relações homossexuais de que se arrependem mais tarde. d) Efeitos espirituais: o ataque contra o cérebro efetuado pela maconha é na verdade um ataque dirigido contra o chakra da coroa – o ponto focal no corpo etérico – do qual as drogas são a perversão. Os chakras envolvidos nesta perversão são o chakra da coroa, o do terceiro olho e o da garganta. A maconha e os seus derivados químicos cobrem as células do cérebro com uma substância que as impede de conterem Luz. As células são cálices: dentro delas está ancorada a nossa consciência cósmica. É por isso que quando fazemos jejum a nossa percepção interior aumenta. É através do nosso corpo que experimentamos Deus quando estamos encarnados. Cada núcleo atômico é o Grande Sol Central em miniatura. Quanto mais substâncias impuras nós comemos ou respiramos, menor a nossa possibilidade de vivenciar Deus nesta oitava. As experiências homossexuais aparecem com freqüência ligadas ao uso de maconha, porque a maconha é a morte do raio masculino dentro do indivíduo, é um ataque contra o Princípio do Pai através da perversão da Mãe. A “energia da morte”, ou seja, a energia da Mãe pervertida, ataca para destruir o Pai. Isto é energia anti-Deus, anti-Pai. Vemos assim que o consumidor de maconha torna-se cada vez mais efeminado, incapaz de falar com autoridade, incapaz de “injetar” a energia de Alfa na sociedade ou em si mesmo. É a destruição do raio masculino – tanto no homem, como na mulher. A maconha destrói o equilíbrio de alfa e Omega no nosso templo – e qual é o objetivo desse ataque? É que quando esse equilíbrio é rompido, o indivíduo deixa de poder ter a ascensão da kundalini. As três partes da kundalini que erguem a base da espinha até a coroa são: o Pai, a Mãe e o Filho (que é a fusão dos dois primeiros). Quando o equilíbrio é destruído porque as energias do Pai foram destruídas (através das drogas e da homossexualidade), a kundalini – uma energia que gira à volta da espinha, usando a base da espinha como “trampolim” – não pode subir. Da mesma forma que um pião que não esteja direito não roda. A kundalini em desequilíbrio não sobe. As energias da Mãe têm de ser elevadas para irem ao encontro do Pai nos chakras superiores, para dar à Luz a Consciência Crística em nós – a Criança Divina – Cristo Pessoal que é a nossa Eterna Juventude. Muitos consumidores assíduos de drogas – não só de maconha – têm-nas por inócuas, porque dizem não sentir dificuldades nem problemas relacionados com seu hábito. Essa sensação de “não haver problema”, porém, é ela mesma uma conseqüência da progressiva destruição das suas faculdades de percepção pelo uso de drogas. Cada vez menos são capazes de ver claramente os níveis de Luz e de consciência divina dentro de si mesmos. Assim, não se apercebem de “nenhum problema” no seu dia-a-dia. A maconha destrói não só os ouvidos físicos como também os ouvidos da alma – sendo este um dos aspectos mais perigosos da maconha e de outras drogas psicodélicas. O consumidor fica incapaz de detectar as mudanças que operam dentro de si mesmo. Para terminar esta referência à maconha, podemos dizer que o seu efeito sobre os chakras é justamente aquilo que podemos observar na expressão, ou melhor, na falta de expressão daqueles que a consomem: causa estados depressivos, cria letargia e uma separação entre o indivíduo e os seus próprios chakras. Em vez de beatitude que nasce do samadhi ou da meditação profunda da alma no Eu divino, temos a perversão, na destruição dessa união. Todas as alterações químicas são acompanhadas de modificações em termos de energia: sempre que usamos substâncias químicas, temos uma liberação de energia que produz sensações. A sensação agradável leva o indivíduo a supor que a aberração é perfeitamente correta, que não tem nada de mau ou prejudicial. Na verdade, é a súbita liberação de energia dos chakras produzidas pela droga que destrói o equilíbrio da polaridade Alfa e Omega dentro do chakra. Cada chakra é uma espiral de energia, uma esfera de energia. Esta energia, um vez perdida, não pode ser recuperada. O envelhecimento é o resultado da perda de energia dos chakras. 2 – Heroína a) Definição: alcalóide obtido pela ação de anidrido acético sobre a morfina, com ação fisiológica mais acentuada e poderosa que esta. A fórmula molecular da heroína é C21H12O4N. b) Efeitos físicos e psicológicos: o consumo de heroína afeta o sistema nervoso, reduzindo a capacidade do corpo criar a tensão necessária ao processo criativo. c) Efeitos espirituais: o ataque espiritual de heroína é causado pela entidade da droga. Através dela, os magos negros projetam os seus raios estupidificantes que ocasionam a perda de memória e a capacidade de aprender ou de transferir para as mãos o conhecimento intelectual. A heroína provoca a concavidade dos chakras, tornandoos incapazes de reter a Luz. A Luz fica perdida e é sugada pelas hordas do plano astral, transformando quem a usa num parasita da sociedade, roubando a Luz dos outros. 3 – Estimulantes Compõem o grupo de estimulantes a cocaína, as anfetaminas e retalinas (ritalin). Podem ser usados por injeção, inalação ou via oral. Os estimulantes atuam como depressivo nas crianças privam-nas do desejo de solucionar aquilo que lhes é desconfortável. Espiritualmente inibe a criatividade e dá a falsa ampliação do discernimento, resultando em vulnerabilidade e manipulações.
FONTE: PROPHET, ELIZABETH CLARE. Livreto de Ensinamento dos Mestres Ascensos sobre a Destruição dos Quatro Corpos Inferiores. SUMMIT LIGHTHOUSE DO BRASIL.

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